
É triste ver que executivos e executivas com excelente formação escolar e muitos proficientes em mais de um idioma ainda deslizam na escrita e fala do idioma pátrio.
Não sou professor de Português mas gostaria de chamar a atenção para a não
observância do uso correto de gênero, expressões e palavras, ainda sofrível em grande parte dos colegas, como podemos ver abaixo:
Existe a palavra Menas?
Não, essa palavra não existe.
Menos não tem gênero, portanto, pode e deve ser usado sem variação, tanto para o feminino quanto para o masculino.
Eu não posso falar: "Coloque menas água no copo senão derrama."
E o tal "a nível de"?
Não, esta expressão também não existe!
Quantos já não ouviram aquele discurso bonito cheio de palavras bonitas, as quais desconhecemos o significado, e de repente o sujeito solta um "a nível de..."
Esta expressão, muito utilizada para demonstrar um certo lirismo e cultura, somente prova que o cidadão que a utilizou pouco conhece sobre o tema.
Além de usada em hora errada, essa expressão é escrita (ou falada) da maneira errada, o certo seria "em nível de" ou "ao nível do (da)" e deve ser utilizada quando se quiser nivelar algo:
: "A cidade está ao nível do mar."
Ao invés de "a nível de", você poderá utilizar: "ao que se refere..." por exemplo.
Não deverá ser privilégio de poucos saber que a palavra previlégio não existe!!
Isso mesmo a palavra PREVILÉGIO não existe, apesar dessa pérola ser constantemente falada, até pelas pessoas ditas letradas...
A solução de dúvidas e dificuldades que ocorrem no dia-dia na escrita e na pronúncia de palavras e expressões da língua portuguesa pode ser consultada em dicionários específicos, assim como em farta literatura disponível.
Adotem a campanha: “Vamos usar corretamente o idioma Português”.
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