Não há, na humanidade, paradoxo maior do que a frase “não tenho tempo”.
Se existe alguma coisa mais democrática entre todos os seres humanos é justamente o tempo, que é igual para todos não importando raça, gênero ou origem geográfica.
Os babilônios, povo que viveu entre 1950 a.C. e 539 a.C. na Mesopotâmia, foram os primeiros a marcar a passagem do tempo ao construir o relógio de sol que dividia o dia em 12 partes e depois em 24. Tal padrão funcionou de tal forma que é que adotamos até os dias de hoje.
Desde então, ninguém tem mais tempo do que outro alguém, nenhum minuto ou segundo a mais. Todos temos o mesmíssimo tempo. Por outro lado, se pudéssemos adicionar mais horas ou minutos em nosso dia, não garantiria que conseguiríamos realizar mais coisas do que as já realizadas hoje.
A inteligência do tempo está no seu uso e não na sua extensão.
Diante desta finitude, nos resta apenas dois caminhos. A organização e a definição de prioridades. Você certamente já ouviu essa expressão: “Quem não tem agenda, é agenda dos outros”.
A decisão por salvar o tempo é pessoal, pois como sabiamente enfatizou Albert Einstein:
“Falta de tempo é desculpa daqueles que perdem tempo por falta de métodos.”
E você, como tem administrado o seu?
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